
As dívidas de cartão de crédito estão entre as que mais crescem no Brasil — e isso acontece, principalmente, por causa dos juros abusivos.
Quando você paga apenas o valor mínimo da fatura, o restante entra no rotativo, que pode ultrapassar 400% ao ano, segundo dados do Banco Central.
Em pouco tempo, uma pequena dívida pode se transformar em um grande problema financeiro.
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Os bancos ou operadoras de cartão podem cobrar diversas tarifas: anuidade, emissão de segunda via, saques em dinheiro, uso para pagamento de contas (boleto/faturas) e até avaliação emergencial de limite de crédito. Essas cobranças são reguladas por contrato, mas é importante revisar para entender cada tarifa cobrada.
Se estiver negativado ou com restrições em seu CPF, o banco pode negar o cartão, mesmo se sua renda for compatível. As restrições afetam diretamente a análise de crédito.
Ao pagar só o valor mínimo, o saldo restante entra no crédito rotativo, que costuma ter taxas de juros elevadas. Esse saldo continuará sendo cobrado nas faturas seguintes, acumulando juros compostos e aumentando bastante o valor do débito.
Sim, se houver autorização prévia. Normalmente, o contrato contempla débito automático da fatura na conta indicada pelo cliente. Sem autorização, o banco não pode debitar valores sem aviso ou consentimento.
A inadimplência pode levar à negativação do nome, inclusão nos órgãos de crédito, cobrança extrajudicial ou judicial, e juros adicionais. Também pode dificultar novos créditos e aumentar o score negativo.